
Durma sossegado,
Sentada ao seu lado
A mãezinha canta:
— "Dodói, vai-te embora!
"Deixa o meu filhinho,
"Dorme . . . dorme . . . meu . . ."
Morta de fadiga,
ELA adormeceu.
Então, no ombro dELA,
Um vulto de santa,
Na mesma cantiga,
Na mesma voz dELA,
Se debruça e canta:
— "Dorme, meu amor.
"Dorme, meu benzinho . . . "
E o menino dorme.